terça-feira, 23 de outubro de 2012

Noções de Farmacologia





Regras dos 9 certos:

1 - Medicamento certo

2 - Paciente certo

3 - Dose certa

4 - Hora certa

5 - Via certa

6 - Documentação certa

7 - Ação certa

8 - Forma

9 - Resposta

Medidas equivalentes

1 colher de café- 2ml-2g

1 colher de chá- 5ml- 5g

1 colher de sobremesa- 10ml- 10g

1 colher de sopa- 15ml- 15g

1 copo- 250ml



Vias de administração

Via ocular, nasal, pavilhão auditivo, oral, sublingual, região gástrica, tópica, genital, anal.



Vias parenterais: intramuscular (I.M), endovenosa (E.V), subcutânea (S.C), intradermica (I.D).

Via Intramuscular- bisel para baixo. Local: deltóide- 3ml; ventro glúteo ou hockstetter- 4ml; dorso glúteo- 5ml; antero lateral da coxa- 4ml.

Via Subcutânea- bisel para baixo, limite de líquido até 2ml. Local: escapular, tríceps, bíceps, abaixo da mama, parede abdominal, acima da crista ilíaca e face externa mediana da coxa.



Via Intradérmica- utilizada para vacina e teste, para teste é 0,5ml, para vacina 1ml, bisel para cima





Via Endovenosa- não tem limite de liquido, bisel para cima. Local: veia basilica, mediana, cefálica, cubital, radial, dorso da mão. Em criança: jugular, epicraniana.

Controle de gotejamento ( Fórmula)

Macrogotas/minuto

Volume/hora x 3

Microgotas/minuto

Volume/Hora

Minutos

Volume x 20/minuto

Exemplo: Um soro de 800ml para correr em 8 horas. Quantas microgotas deverá correr?

800/8=100 microgotas/minuto

Insulina Graduada

Frasco - seringa

prescrição médica - X

Exemplo: Tem uma seringa de 1ml graduada em 40ui e insulina de 40ui/ml, a dose prescrita foi de 25ui/ml

40ui/ml - 40ui

25ui/ml - X

40X= 25x40

40X= 1000

X= 1000/40

X=25ui/ml

Seringa Tuberculina

Prescrição médica x seringa

Frasco

Exemplo: Tem uma seringa tuberculina 100ui em milésimos/ml, sendo que a dose é 40ui e o frasco U-100

40x100 = 4000 = 40 milésimos/ml

100 100

Fórmula em Mínimos ( a seringa será sempre 16mínimos)

16 mínimos= 1ml

Exemplo: Tem uma seringa tuberculina, quantos mínimos de insulina devo administrar, sendo que a prescrição médica é 25ui e o frasco U-80?

Prescrição médica x seringa

Frasco

25x16 = 400 = 5 mínimos

80 80

16 mínimos - 1ml

5 mínimos - X

16X= 5x1

X= 5

16

X= 0,31ml

Penicilina Cristalizada

Frasco - diluente

prescrição médica- X

Obs: se o problema não der o diluente será sempre 8ml e mais 2ml do pó= 10ml, se o problema der o diluente (exemplo:diluente 4ml, você tem sempre que somar o pó que será sempre 2ml = 6ml)

Exemplo: Prescrição médica penicilina cristalizada 1.200.000ui, frasco 5.000.000ui, quantos ml devo administrar?

5.000.000ui - 10ml

1.200.000ui - X

5.000.000X= 1.200.000x10

5.000.000X= 12.000.000

X= 12.000.000

5.000.000

X= 2,4ml

Comprimidos, antibióticos

Frasco - diluente

prescrição - X

Obs: Se no problema a prescrição ou frasco estiver em grama você terá que transformar em mg. Exemplo: 0,5g = 500mg (número inteiro, coloca-se três 0, um número depois da vírgula coloca-se dois 0)

Exemplo: Prescrição médica de 125mg, de uma medicação subcutânea, frasco é de 0,5g por 2ml. Quanto devo administrar?

500mg - 2ml

125mg - X

500X= 125x2

500X= 250

X= 250

500

X=0,5ml

Transformação de soro Isotônico para hipertônico

Exemplo:



Numa prescrição médica temos SG(soro glicosado)10% 400ml e eu tenho na enfermaria SG5% 400ml e ampolas de glicose 25% com 20ml. Transforme o soro de 5% para 10%.



1o. Passo(numa prescrição médica temos SG10% 430ml)
100ml ____10g(10% transformado em grama)
400ml ____ x
100x= 400x10
100x= 4000
x=4000
____
100
x= 40g

2o. passo (e eu tenho na enfermaria SG 5% 400ml)
100ml ____5g
400ml ____x
100x= 400x5
100x= 2000
x= 2000
____
100
x= 20g

Diferença
40g(resultado do 1o passo) - 20g(resultado do 2o. passo)= 20g.

3o passo (e ampolas de glicose 25% com 20ml)
100ml ______ 25g
20ml _______ x
100x= 25x20
100x= 500
x= 500
____
100
x= 5 g



O final do problema eu coloco como 4o passo.
4o. passo
5g(resultado do 3o passo)_____20ml(ampolas de glicose25%com 20ml)
20g (resultado da diferença)____x
Então ficou:
5g_______ 20ml
20g______x
5x=20x20
5x= 400
x=400
___
5
x= 80ml
400(do soro) +80(resultado do 4o. passo)= 480ml
Resultado: 480ml

Fonte: http://www.soenfermagem.net

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Inscrições abertas para Residência em Enfermagem do MS




As inscrições para o concurso de Residência em Enfermagem do Ministério da Saúde 2013 estão abertas de 22 de outubro a 23 de novembro. São oferecidas 68 vagas para ingresso em março de 2013. Com duração de dois anos, as bolsas são no valor de R$ 2.384,82. A seleção é organizada pelo Núcleo Estadual do MS no Rio de Janeiro (NERJ), em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde do RJ e aUniversidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio).

A seleção conta com oportunidades nas áreas de Enfermagem Clínica e Cirúrgica Geral (45), Cardiologia (8), Traumatologia e Ortopedia (6), Hematologia e Hemoterapia (4) e Saúde Pública (5). As atividades de ensino e pesquisa são orientadas pela Escola de Enfermagem Alfredo Pinto da Unirio.

As provas serão aplicadas no dia 13 de janeiro de 2013. Para concorrer, o candidato precisa ter concluído a Graduação em Enfermagem ou estar cursando o último período da faculdade no segundo semestre de 2012.

O treinamento em serviço na especialidade de Enfermagem Clínica e Cirúrgica Geral será realizado nos hospitais federais do Andaraí, Bonsucesso, Cardoso Fontes, Lagoa e Servidores do Estado, além do Hospital Estadual Getúlio Vargas e Hospital Central do Exército.

Já as demais vagas serão cursadas no Instituto Nacional de Cardiologia (INC), no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Instituto Estadual de Hematologia (Hemorio), de acordo com a especialidade escolhida. Para a área de Saúde Pública, os campos de treinamento serão desenvolvidos no município do Rio de Janeiro.

As inscrições acontecem pelo site www.makiyama.com.br.

Fonte: NERJ

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Curativos




Definição: é o tratamento de uma lesão aberta.

Finalidades:

- isolar o ferimento do exterior, impedindo a contaminação

- proteger contra traumatismo externos, amortecendo os choques

- absorver as secreções

- facilitar a cicatrização

Material necessário:

Bandeja contendo:

- pacote de curativo (2 pinças dente de rato e 1 kocher)

- cuba rim

- frasco com soro fisiológico

- frasco com povidine tópico

- atadura de crepe se necessário

- pomada se prescrito

- luva

- esparadrapo ou micropore

- gaze

Técnica

1- limpar e prepara a bandeja com álcool 70%

2- lavar as mãos

3- levar o material para junto do paciente

4- abrir o pacote sobre a mesa de cabeceira, dispor o material com técnica de forma a não cruzar o campo estéril

5- colocar as gazes no campo, abrindo o pacote de gaze com técnica

6- desprender o esparadrapo, limpando todas as marcas da pele

7- descobrir o local do curativo

8- retirar o curativo sujo existente, colocar na cuba rim

9- proceder a limpeza do ferimento, com a pinça montada com gaze embebido em solução prescrita. Seguir os princípios do menos contaminado para o mais contaminado.

10- observar as condições da lesão

11- aplicar a solução prescrita, em caso de pomada usar sobre a gaze distribuindo com uma espátula

12- cobrir o local com gaze

13- fixar o curativo com tiras de esparadrapo ou micropore

14- desprezar o material contaminado

15- deixar o paciente confortável

16- cuidar do material usado

17- lavar as mãos

18- anotar no prontuário do paciente, hora, local do ferimento, solução e medicamento usado, aspecto e grau de cicatrização.

Ferimento limpo: limpa-se de dentro para fora

Ferimento sujo: limpa-se de fora para dentro

Cuidados com o corpo após a morte



                                                                    Objetivos:

- preparar o corpo para o funeral;
- preparar o corpo para autópsia;
- facilitar a identificação do corpo.





Após a constatação do óbito:

- observar a hora;
- fechar os olhos do morto;
- retirar da cama travesseiro e roupas extras;
- cobrir o corpo com um lençol.


Material:

- algodão;
- atadura de crepe;
- pinça longa;
- esparadrapo;
- etiquetas de identificação ( 3 ou 4 etiquetas);
- cuba rim;
- luva de procedimento;
- 2 lençóis;
- bacia com água e luva de banho se necessário.

Procedimentos:

1. Prestar assistência à família;

2. Colocar o paciente em posição anatômica, elevando ligeiramente a cabeça;

3. Fechar os olhos com benzina ou éter;

4. Desligar aparelhos e soros conectados ao paciente;

5. Proceder a higienização do corpo;

6. Vestir o corpo com roupa pessoal, recolocar próteses dentárias. Fixar mandíbula com ataduras;

7. Cobrir o corpo com lençol;

8. Identificar o corpo com impresso próprio;

9. Encaminhar o corpo ao necrotério;

10. Entregar pertences para a família

Cateterismo vesical



Conceito: é a introdução de uma sonda até a bexiga a fim de retirar a urina.





Indicações:

- quando o paciente está impossibilitado de urinar

- colher urina asséptica para exames

- preparo pré-parto, pré-operatório e exames pélvicos (quando indicados)

- incontinência urinária.



Material

Bandeja contendo:

- pacote de cateterismo estéril com:

- cuba rim

- cúpula

- pinça kocher

- 5 gazes dobradas

seringa de 20cc (a seringa no caso masculino serve para lubrificar a mucosa da uretra introduzindo Xilocaína gel e também aliviando a dor na sondagem vesical, também casos de sondagem em que há presença de coágulos como por exemplo em paciente com infecção do trato urinário, ou lesão de bexiga, a seringa pode ser utilizada para aspirar os coágulos e permitir apassagem da urina....)

- um pacote de luva estéril

- sonda vesical apropriada estéril

- frasco com povidine tópico

- lubrificante (xilocaína gel)

Acessório (quando houver necessidade)

- comadre coberta

- biombo

- material para lavagem externa

- seringa com água destilada

- extensão de sonda mais saco coletor

- esparadrapo

- agulha de aspiro

Técnica

1- explicar ao paciente o que será feito

2- preparar o material

3- preparar o ambiente

- desocupar a mesa de cabeceira

- cercar a cama com biombo

- fazer lavagem externa

Tudo conforme as condições e necessidades do paciente

4- lavar as mãos

5- colocar a bandeja com o material na mesa de cabeceira

6- abrir o pacote de cateterismo junto ao paciente, despejando o produto para anti-sepsia na cúpula (povidine), com técnica asséptica,

7- abrir o pacote da sonda indicada e colocar junto a cuba rim, sem contaminar

8- colocar o lubrificante sobre uma das gazes do pacote

9- posicionar o paciente. A posição ginecológica para o sexo feminino e decúbito dorsal com as pernas juntas, para o sexo masculino

10- calçar as luvas

11- posicionar o material adequadamente e lubrificar a ponta da sonda com a mão enluvada

12- fazer a anti-sepsia com a pinça montada da seguinte forma:

para o sexo feminino:

- separa os pequenos lábios com o polegar e o indicador de uma mão e não retirar a mão até introduzir a sonda

- passar uma gaze molhada no anti-séptico entre os grandes e pequenos lábios do lado distal de cima para baixo em um só movimento (clitóris, uretra, vagina)

- pegar outra gaze e fazer o mesmo do lado proximal

- umedecer a última gaze e passar sobre o meato urinário.



para o sexo masculino:

- fazer anti-sepsia na glande com a pinça montada com gaze umedecida no anti-séptico, afastando com o polegar e o indicador da mão esquerda o prepúcio que cobre a glande, por último passar uma gaze com anti-séptico no meato urinário.

13- pegar a sonda com a mão direita e introduzir no meato urinário, deixar a outra extremidade dentro da cuba rim, verificando a saída da urina.


Calçando luva estéril



                                                                                      O procedimento de calçar um par de luvas estéril requer técnica correta, para evitar a contaminação da luva, fato este que pode ocorrer com facilidade, por isso requer muita atenção.

As luvas estéreis devem ser utilizadas sempre que ocorrer a necessidade de manipulação de áreas estéreis. Existem vários procedimentos que exigem a utilização de luvas estéreis, entre eles os procedimentos cirúrgicos, aspiração endotraqueal, curativos extensos, que se tornam difíceis realizar somente com o material de curativo.

Resumindo, em qualquer ocasião que for necessário o auxílio manual em locais estéreis ou em lesões, usa-se as luvas esterilizadas.

Podem ser encontradas nos tamanhos P, M ou G, ou até mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E pode variar de acordo com o fabricante.

Após realizar a lavagem correta das mãos, abra o pacote de luvas sobre uma superfície limpa, à altura confortável para sua manipulação.



Observe que existem abas nas dobras internas da embalagem das luvas.

Elas existem para facilitar a abertura do papel, sem que ocorra o risco de tocar nas luvas e contaminá-las. Então, segure nas abas abra os dois lados que revestem as luvas, conforme a figura abaixo.



As luvas estão dispostas corretamente a sua frente, onde: a luva da mão direita está a sua direita, e a luva da mão esquerda, está a sua esquerda. Isso na maioria dos fabricantes. A maioria das luvas não tem lado anatômico, mas ficam dispostas nesse sentido, devido a dobra existente do polegar.

Agora, prepare-se para calçar a luva na mão dominante. Com sua mão nãodominante, segure a luva pela face interna da luva (que vem dobrada propositalmente).

Lembre-se: enquanto você estiver sem luvas, segure apenas pela face onde a luva iráentrar em contato com sua pele, ou seja, face interna.



Agora, introduza os dedos da mão dominante, calmamente, procurando ajustar os dedos internamente. Realize esta etapa da melhor maneira possível, mas não se preocupe se os dedos ficarem mal posicionados dentro da luva. Continue o procedimento mesmo com os dedos posicionados de forma errada (é muito arriscado tentar arrumar a posição dos dedos, você pode contaminá-la).



Após esta etapa, introduza até que sua mão entre completamente na luva, sempre a segurando pela face interna.



Agora que você colocou a primeira luva estéril (na mão dominante), vamos colocar a luva na mão esquerda (não-dominante). Lembre-se, que agora estamos com uma luva estéril na mão dominante, não podemos tocar em lugares que não sejam estéreis, sejam eles a nossa pele, superfícies ou objetos ao nosso redor. Com a mão dominante (enluvada), segure a outra luva pela face externa (ou seja, por dentro da dobra existente). Esta dobra existente no punho da luva servirá de apoio para segurar a luva, sem que ocorra o risco de contaminar a luva, mesmo que imperceptivelmente.



Sempre segurando pela dobra do punho da luva, introduza calmamente sua mão esquerda (não-dominante) na luva, semelhante ao realizado na primeira, mas agora, com a cautela de não tocar com a luva na pele da mão esquerda ou em locais não-estéreis.



Siga esta etapa, até introduzir toda a mão esquerda na luva.



Agora, havendo a necessidade de posicionar os dedos corretamente, ou até mesmo melhorar o calçamento da luva, faça com ambas as luvas, porém evite manipular a luva na região dos punhos, caso esta não possua mais as dobras de segurança.





 Fonte:http://www.soenfermagem.net/

Banhos



                                                                                 Tipos:

1- Aspersão - banho de chuveiro;

2- Imersão - banho na banheira;

3- Ablução - jogando pequenas porções de água sobre o corpo;

4- No leito - usado para pacientes acamados em repouso absoluto.

Objetivos:

- limpeza da pele e conforto do paciente;

- estímulo a circulação e prevenção de úlceras de pressão.

Material:

- material para higiene oral;

- bacia;

- balde;

- jarro com água morna;

- material para lavagem externa;

- luva de banho;

- sabonete;

- roupa de cama e de uso do paciente;

- luva de procedimento.

Cuidados importantes

- Retirar todo sabão ao enxaguar e enxugar corretamente para evitar irritação da pele (principalmente da região genital).

- Sempre que possível, orientar e estimular à higiene.

- Manter o diálogo e respeitar a privacidade.

Arrumação de cama



1 - Cama Simples




- aberta- com doente
- fechada- sem doente

2- Cama com paciente

3- Cama de operado

Material necessário

- dois lençóis grandes

- um lençol móvel

- uma colcha

- uma fronha

- cobertor se necessário



Objetivos:

- Conforto do paciente

- Estética da enfermaria

Técnica

1- Colocar a roupa na cadeira ao lado da cama, na ordem que vai ser usada.

2- Soltar a roupa de cama, iniciando pelo lado distal, retirando uma peça de cada vez. Voltando as pontas para dentro e colocando no hamper.

3- Colocar a fronha no travesseiro, deixando-o sobre a cadeira.

4- Estender o lençol protetor do colchão.

5- Estender o lençol móvel.

6- Estender o lençol normal.

7- Estender o cobertor e a colcha.

8- Fazer a dobra da cabeceira se a cama for aberta.

9- Colocar o travesseiro sobre a cama.

10- Passar para o outro lado da cama, complementando-a.

11- Ajeitar o travesseiro.

Observações:

- se o paciente tiver incontinência urinária ou em caso de puérpera, acrescenta-se um impermeável sob o lençol móvel.

- quando o leito estiver vago, o lençol de cima ficará esticado e o travesseiro de pé encostado no espaldar da cama.

Cama com paciente


a)- Deve ser feita evitando cansar o paciente, o qual deve ser afastado para o lado contrário aquele em que se estátrabalhando.

- O paciente ficará em decúbito lateral ou dorsal, conforme seu estado.

b)- Pode ser feito por duas pessoas para ser mais rápido e segurar o paciente em caso grave.

c)- Terminando de arrumar um lado o paciente deve ser trazido para o lado arrumado, coberto com lençol limpo.

d)- Assim que arrumar o outro lado, fará o paciente se acomodar no centro da cama com todo conforto.

e)- Geralmente a arrumação de cama é feita após o banho de leito.

Cama de Operado

- é feita para aguardar o paciente que vem da cirurgia ou de exames sob anestesia.

- É feita a cama simples, acrescentando um lençol em forma de leque na cabeceira e o lençol de cima com cobertor e colcha do lado da porta e nos pés deve ser dobrado sobre a cama, facilitando a entrada do paciente.

Lavagem das mãos




                                                                                           As mãos devem ser lavadas antes e após todo e qualquer procedimento. É a lavagem das mãos o cuidado que evita infecção cruzada, ou seja, a veiculação de microrganismos:



- de um paciente para o outro;

- de um paciente para o profissional;

- de utensílios permanentes para o profissional ou para o paciente ( camas, telefone, etc);

Podemos citas que a lavagem das mãos tem por finalidade:

- diminuir o número de microrganismos;

- eliminar sujidades, substâncias tóxicas e medicamentosas;

- evitar disseminação de doenças;

- proteger a saúde do profissional.

Técnica

Material:

- sabão de preferência líquido

- toalha de papel.

1- abrir a torneira;

2- molhar as mãos;

3- passar o sabão;

4- friccionar bem;

5- passar as mãos ensaboadas na torneira;

6- conservá-la aberta;

7- proceder assim:

- palma com palma;

- palma no dorso (incluso entre os dedos);

- dorso na palma (incluso entre os dedos);

- ponta dos dedos em concha e vice-versa;

- polegares;

- costas das mãos;

- unhas;

8- enxaguar;

9- com as mãos em concha, jogar água na torneira;

10- pegar o papel toalha;

11- secar as mãos;

12- com o papel, secar a torneira e fechá-la.